ia de Letras de Taguatinga. A matéria teve como foco os meios de como o estagiário deve se comportar dentro de uma organização. O diretor de Marketing Davi Alves ( Liderança Consultoria), Diego Robson ( ex diretor finaceiro da Liderança Consultoria) e aluna Maria Brandão (estudante de administração do ICESP ) verificaram as complexidades do mercado e os meios necessários para o sucesso profissional. Veja a entrevista abaixo.Focando o Estudante
Historicamente, o desemprego tem dificultado o crescimento econômico do Bras
il, exibindo taxas expressivas. No entanto, a taxa de janeiro deste ano, 6,7%, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é a menor dos últimos oito anos. Para entender melhor o que é taxa de desemprego, verifiquemos como ela é formada. A desocupação no Brasil é medida, mensalmente, por meio de pesquisa feita pelo junto à “População Economicamente Ativa” (PEA) das seis maiores áreas metropolitanas do Brasil – São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Brasília. Após as análises técnicas, a taxa é divulgada, e serve para orientar o governo em suas políticas de criação de postos de trabalho.
O desemprego cria situações que afetam todos os segmentos da sociedade, especialmente os jovens. Estes, muitas vezes, chegam a migrar para outros países, em busca da oportunidade do primeiro trabalho. Com a diminuição do índice de desocupação divulgado pelo IBGE, há expectativa de que esses jovens se localizem, profissionalmente, aqui mesmo no Brasil. Sobre isso, o jornal Alternativus conversou com três universitários, do curso de Administração, do Instituto Cientifico de Ensino Superior UNICESP, de Taguatinga – Davi Alves, que é coordenador do Centro Acadêmico de Administração e vice-presidente da empresa júnior Liderança e Consultoria da Faculdade Unicesp ( na ocasião da publicação do jornal 3° edição, o Davi era vice-presidente tendo como presidente Camilla, hoje se encontra como Diretor de Marketing -recolocação da empresa junior - grife não colocado na materia original), e seus colegas de curso, Diego Robson e Maria Brandão.
Alternativus: Como você vê o cenário do desemprego no Brasil?
Davi: O cenário do Brasil melhorou significativamente, se consideramos que de 2005 a 2009 o Brasil tinha taxas preocupantes. Hoje temos que considerar o fato de estarmos com índice melhor que o dos Estados Unidos e da Alemanha. Dá até para afirmar que estamos indo bem. Em janeiro desse ano a taxa era de 6,7 %, segundo o IBGE, o mais baixo dos últimos oito anos.
Alternativus: Depois do curso universitário, qual o melhor caminho para ajudar os jovens a ingressarem no mercado de trabalho?
Davi: O estágio tem sido uma saída. Sempre surgem vagas nas empresas e a maioria delas oferece a chance de contratação, daqueles que apresentam melhor desempenho. Bom destacar que a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, definiu o estágio como ato educativo supervisionado, e determina medidas relativas ao mundo de trabalho. Isso demonstra que podemos ver dois lados: primeiro, a inclusão no mercado de trabalho; segundo, a o treinamento e a experiência que o estudante adquire e agrega, para seu crescimento.
Alternativus: O que mais falta para que os brasileiros possam ter melhor uso das oportunidades de emprego, quando elas surgem?
Diego: Em primeiro lugar, qualificação. É comum a gente ouvir na mídia que falta mão-de-obra para determinadas atividades. Está claro que não só um curso universitário é suficiente para o exercício de certos trabalhos, às vezes um curso técnico, um treinamento, já ajuda. Isso é o que me parece.
Alternativus: Como as empresas Junior (empresas-laboratório) podem ajudar os estudantes a chegar ao mercado de trabalho?
Davi: Resumidamente: oferecendo conhecimento, experiência e, na medida do possível, dando um "empurrãozinho" em direção a esse mercado. Saliento apenas que é altamente positivo o fato de as instituições estarem fomentando esse tipo de projeto. Portanto, que os alunos usufruam do estágio nas próprias empresas Juniores das faculdades e, certamente, as oportunidades virão.
Alternativus: Do seu ponto de vista, o que mais dificulta o jovem na conquista do seu primeiro emprego?
Diego: Para entrar no mercado de trabalho, além da qualificação, a postura profissional e a coragem de assumir responsabilidades são o que mais conta. É comum a gente encontrar jovens que não demonstram nenhuma condição de assumir um cargo profissional, por lhes faltar essas qualidades básicas. Revertendo esse comportamento, as oportunidades aparecem. Eu acredito que é por aí.
Alternativus: O que você aconselharia para a uma empresa, para que ela possa conquistar espaço no mercado e gerar mais emprego?
Maria Brandão: Que seus gerentes busquem dar a elas um diferencial competitivo, sem desprezar os princípios éticos diante dos concorrentes. Significa a busca por novidades, sobretudo exercitando a criatividade, quesito do qual uma empresa jamais poderá abrir mão.
Alternativus: Qual deve ser o comportamento de um profissional, recém contratado, diante de uma cultura organizacional?
Maria Brandão: Isso já se aprende nos ambientes de estágio: adequando-se a ela, à empresa onde vamos trabalhar. Pois a cultura dentro da organização tem grande importância, é um patrimônio construído do decorrer de sua existência.
Alternativus: Qual a duração permitida para a jornada do estágio? O estagiário pode receber comissões, ajuda de custo para fazer viagens e horas extras?
Davi: Os estagiários não podem exceder a dois anos na mesma empresa. A partir desse tempo deve mudar a relação empregatícia. No período de estágio, o a legislação trabalhista não ampara outra remuneração que vá além da bolsa regulamentar.
Alternativus: Centro acadêmico também pode ser visto como ferramenta para domínio e busca de conhecimento?
Davi: Sim, não tanto como uma empresa júnior, contudo o CA é excelente para passar uma visão de gestão, por proporcionar a oportunidade de a gente lidar com situações de muito interesse tanto dos estudantis quanto da instituição de ensino.
Alternativus: Você pode deixar uma mensagem para os leitores do jornal Alternativos, por favor?
Maria Brandão: Com todo prazer! Busquemos a realização dos nossos sonhos. Vamos correr atrás daquilo que é importante para nossa realização, sem ficar apenas esperando que o sucesso venha bater em nossa porta. As coisas conquistadas são mais interessantes.
Alternativus: Davi, como os empresários podem entrar em contato com aa empresa júnior Liderança Consultoria, que você dirige?
Davi: Primeiramente, agradeço mais esta oportunidade que o Alternativos abre para que nós jovens nos manifestemos perante a sociedade. Quanto aos contatos são estes: e-mails: davivisionario@gmail.com presidência.lideranca@gmail.com , alanonogueira@gmail.com. Telefone: (61) 93305156.
Fonte: academiadeletras.com.br
Fonte: Jornal Alternativus 3° edição de 2011.Historicamente, o desemprego tem dificultado o crescimento econômico do Bras
il, exibindo taxas expressivas. No entanto, a taxa de janeiro deste ano, 6,7%, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é a menor dos últimos oito anos. Para entender melhor o que é taxa de desemprego, verifiquemos como ela é formada. A desocupação no Brasil é medida, mensalmente, por meio de pesquisa feita pelo junto à “População Economicamente Ativa” (PEA) das seis maiores áreas metropolitanas do Brasil – São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Brasília. Após as análises técnicas, a taxa é divulgada, e serve para orientar o governo em suas políticas de criação de postos de trabalho.O desemprego cria situações que afetam todos os segmentos da sociedade, especialmente os jovens. Estes, muitas vezes, chegam a migrar para outros países, em busca da oportunidade do primeiro trabalho. Com a diminuição do índice de desocupação divulgado pelo IBGE, há expectativa de que esses jovens se localizem, profissionalmente, aqui mesmo no Brasil. Sobre isso, o jornal Alternativus conversou com três universitários, do curso de Administração, do Instituto Cientifico de Ensino Superior UNICESP, de Taguatinga – Davi Alves, que é coordenador do Centro Acadêmico de Administração e vice-presidente da empresa júnior Liderança e Consultoria da Faculdade Unicesp ( na ocasião da publicação do jornal 3° edição, o Davi era vice-presidente tendo como presidente Camilla, hoje se encontra como Diretor de Marketing -recolocação da empresa junior - grife não colocado na materia original), e seus colegas de curso, Diego Robson e Maria Brandão.
Alternativus: Como você vê o cenário do desemprego no Brasil?
Davi: O cenário do Brasil melhorou significativamente, se consideramos que de 2005 a 2009 o Brasil tinha taxas preocupantes. Hoje temos que considerar o fato de estarmos com índice melhor que o dos Estados Unidos e da Alemanha. Dá até para afirmar que estamos indo bem. Em janeiro desse ano a taxa era de 6,7 %, segundo o IBGE, o mais baixo dos últimos oito anos.
Alternativus: Depois do curso universitário, qual o melhor caminho para ajudar os jovens a ingressarem no mercado de trabalho?
Davi: O estágio tem sido uma saída. Sempre surgem vagas nas empresas e a maioria delas oferece a chance de contratação, daqueles que apresentam melhor desempenho. Bom destacar que a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, definiu o estágio como ato educativo supervisionado, e determina medidas relativas ao mundo de trabalho. Isso demonstra que podemos ver dois lados: primeiro, a inclusão no mercado de trabalho; segundo, a o treinamento e a experiência que o estudante adquire e agrega, para seu crescimento.
Alternativus: O que mais falta para que os brasileiros possam ter melhor uso das oportunidades de emprego, quando elas surgem?
Diego: Em primeiro lugar, qualificação. É comum a gente ouvir na mídia que falta mão-de-obra para determinadas atividades. Está claro que não só um curso universitário é suficiente para o exercício de certos trabalhos, às vezes um curso técnico, um treinamento, já ajuda. Isso é o que me parece.
Alternativus: Como as empresas Junior (empresas-laboratório) podem ajudar os estudantes a chegar ao mercado de trabalho?
Davi: Resumidamente: oferecendo conhecimento, experiência e, na medida do possível, dando um "empurrãozinho" em direção a esse mercado. Saliento apenas que é altamente positivo o fato de as instituições estarem fomentando esse tipo de projeto. Portanto, que os alunos usufruam do estágio nas próprias empresas Juniores das faculdades e, certamente, as oportunidades virão.
Alternativus: Do seu ponto de vista, o que mais dificulta o jovem na conquista do seu primeiro emprego?
Diego: Para entrar no mercado de trabalho, além da qualificação, a postura profissional e a coragem de assumir responsabilidades são o que mais conta. É comum a gente encontrar jovens que não demonstram nenhuma condição de assumir um cargo profissional, por lhes faltar essas qualidades básicas. Revertendo esse comportamento, as oportunidades aparecem. Eu acredito que é por aí.
Alternativus: O que você aconselharia para a uma empresa, para que ela possa conquistar espaço no mercado e gerar mais emprego?
Maria Brandão: Que seus gerentes busquem dar a elas um diferencial competitivo, sem desprezar os princípios éticos diante dos concorrentes. Significa a busca por novidades, sobretudo exercitando a criatividade, quesito do qual uma empresa jamais poderá abrir mão.
Alternativus: Qual deve ser o comportamento de um profissional, recém contratado, diante de uma cultura organizacional?
Maria Brandão: Isso já se aprende nos ambientes de estágio: adequando-se a ela, à empresa onde vamos trabalhar. Pois a cultura dentro da organização tem grande importância, é um patrimônio construído do decorrer de sua existência.
Alternativus: Qual a duração permitida para a jornada do estágio? O estagiário pode receber comissões, ajuda de custo para fazer viagens e horas extras?
Davi: Os estagiários não podem exceder a dois anos na mesma empresa. A partir desse tempo deve mudar a relação empregatícia. No período de estágio, o a legislação trabalhista não ampara outra remuneração que vá além da bolsa regulamentar.
Alternativus: Centro acadêmico também pode ser visto como ferramenta para domínio e busca de conhecimento?
Davi: Sim, não tanto como uma empresa júnior, contudo o CA é excelente para passar uma visão de gestão, por proporcionar a oportunidade de a gente lidar com situações de muito interesse tanto dos estudantis quanto da instituição de ensino.
Alternativus: Você pode deixar uma mensagem para os leitores do jornal Alternativos, por favor?
Maria Brandão: Com todo prazer! Busquemos a realização dos nossos sonhos. Vamos correr atrás daquilo que é importante para nossa realização, sem ficar apenas esperando que o sucesso venha bater em nossa porta. As coisas conquistadas são mais interessantes.
Alternativus: Davi, como os empresários podem entrar em contato com aa empresa júnior Liderança Consultoria, que você dirige?
Davi: Primeiramente, agradeço mais esta oportunidade que o Alternativos abre para que nós jovens nos manifestemos perante a sociedade. Quanto aos contatos são estes: e-mails: davivisionario@gmail.com presidência.lideranca@gmail.com , alanonogueira@gmail.com. Telefone: (61) 93305156.
Fonte: academiadeletras.com.br
Fonte: Academia de Letras de taguatinga
Materia feita em maio de 2011
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